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Os departamentos de comunicação social da Igreja, em primeiro lugar, segundo o conferencista, devem “se tornar um verdadeiro interlocutor” do debate público, “sem ter medo de tratar também de temas quentes e incômodos”. Daqui, a necessidade da formação, de partir do “conhecimento da própria mensagem” e de alimentá-la com uma “atualização periódica”. Aos participantes do encontro, La Porte aconselhou “enfrentar cada debate público com um documento que sintetiza a própria posição”, para depois “oferecer conteúdos e propor uma documentação precisa e profissional para quem deseja fazer ‘slow food’ informativo”, a partir das redes das paróquias.
Também o “contraste” é uma “oportunidade para comunicar”, porque “gera interesse e dá modo para reafirmar a própria identidade”. Para os departamentos de comunicação social da Igreja, além do mais, pode ser útil “desenhar outro mapa com os valores compartilhados, uma proposta para contrapor outros tipos de proposta”.
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