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Dentro de campo, o equilíbrio é incontestável. E não apenas nos números. Neles, aliás, a seleção dirigida por Bert van Marwijk leva a melhor. Na disputa entre os titulares, eles vencem por 6 a 5. Do meio para trás do time, o Brasil aplica uma goleada. Do meio para frente, é a Holanda quem sobra.
Mas a análise por números causa resultados curiosos. Por exemplo, na comparação entre os goleiros, Julio Cesar, considerado por muitos o melhor do mundo, perde para Stekelenburg, destaque na vitória sobre a Eslováquia.
Para o jogo de hoje sexta-feira, às 11h (16h pelo horário sul-africano), o Brasil vai a campo praticamente completo, à exceção do meia Elano, que, com inflamação num osso do pé direito, ainda não tem previsão de retorno. Em seu lugar deve entrar Daniel Alves. Felipe Melo, praticamente recuperado de uma torção no tornozelo esquerdo, deve jogar. Já a Holanda vai completa para o duelo.
Para chegar às quartas de final, a seleção de Dunga venceu a Coreia do Norte na estreia por 2 a 1, em seguida bateu a Costa do Marfim, por 3 a 1, e empatou com Portugal em 0 a 0. Nas oitavas, derrotou o Chile por 3 a 0 e chega com moral. A Holanda também estreou com vitória, sobre a Dinamarca, por 2 a 0. Depois, venceu o Japão por 1 a 0 e Camarões, por 2 a 1. Nas oitavas, derrotou a Eslováquia pelo mesmo placar.
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