A primeira impressão que temos é de que esta palavra fala de lei da compensação. Pra que você receba o bem deve fazer o bem. Dá uma sensação de que faremos as coisas aos outros apenas quando temos a necessidade ou o interesse de receber alguma coisa em troca. Assim, o serviço e a gratuidade ficam sempre em segundo plano porque o fazer torna-se-á sinónimo de interesse, de egoísmo e de busca pelo bem apenas pessoal. Devemos viver a gratuidade porque ela é espaço de ação de graças de tudo o que Deus quer para cada um. Se cada pessoa tiver a prontidão do serviço, toda a sociedade ganhará com isso porque seremos cristãos autênticos e semeadores da Palavra de Jesus.
terça-feira, 22 de junho de 2010
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