Tendo expulsado um demônio que era mudo, alguns escribas e fariseus haviam acusado Jesus agir pelo poder de Beelzebu e pediam um sinal vindo do céu. Após rebater a acusação, Jesus questiona o pedido de um sinal do céu. A partilha dos pães com a multidão e a ação libertadora na cura do cego não eram sinais suficientes para aqueles que estavam apegados à Lei. Queiram, talvez, sinais do céus narrados em suas antigas tradições, com grandes manifestações do poder de Deus. Jesus rejeita estes sinais, e chama a atenção para o sinal de Jonas, que com sua pregação converteu os ninivitas. Desta mesma maneira, o próprio Jesus, Filho do Homem, é um sinal por sua pregação. Aludindo à tradição da rainha do Sul que vem ouvir Salomão (1Rs 10,1-10), Jesus se afirma mais sábio do que este. Os sinais de Jesus são as suas palavras que permanecem para sempre, e o seu Espírito de amor derramado sobre os corações, gerando o mundo novo.
quarta-feira, 16 de março de 2011
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