Após ensinar aos discípulos a oração do Pai Nosso, Jesus acrescenta uma graciosa comparação para ilustrar a importância da oração persistente. Com sua insistência, um amigo consegue-se de outro algo que lhe é necessário. Ao orarmos, a nossa insistência não é para aborrecermos a Deus. É para estarmos unidos a Ele, não só por nossas necessidades, mas também por nossa ação de graças por todo bem que nos comunica. Deus, em sua infinita bondade conhece todas nossas necessidades e sua graça atua sempre em nosso favor. Comparando com os humanos que, em suas limitações, sabem dar coisas boas a seus filhos, Jesus conclui que o Pai do céu saberá dar-nos o melhor. Devemos aspirar ao Espírito Santo, dom de amor, que nos move a agir como filhos de Deus, fazendo a vontade do Pai, em comunhão com os irmãos, partilhando o pão e perdoando.
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