Jesus, tendo sido questionado pelas autoridades do Templo (cf. 13 dez.), passa à ofensiva e lhes propõe uma parábola simples, sem grandes ações. Um dos filhos, na parábola, de início rejeitou o pedido do pai para ir trabalhar na vinha, porém depois fez conforme o pai pedira. O outro filho concordou logo, mas, efetivamente, não o fez. Agora é Jesus quem pergunta aos dirigentes judeus: "Qual dos dois fez a vontade do pai?". Diante da resposta daquelas autoridades, Jesus volta a colocar em evidência o testemunho de João Batista: os chefes judeus não fizeram a vontade do Pai ao rejeitarem o caminho da justiça anunciado por João. Porém os excluídos, publicanos e prostitutas fizeram a vontade do Pai quando creram e aderiram a João. A vontade de Deus é a prática atual da justiça e do amor, independentemente do passado ou de pretensos direitos religiosos adquiridos, reivindicados por aquelas autoridades do Templo.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
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