Por certo, a ação evangelizadora e pastoral da Igreja trabalha pela reconciliação, o que não signifi ca pactuar com a impunidade, a corrupção e todas as formas de desrespeito aos direitos básicos de toda pessoa. Diante de graves situações que fazem os irmãos sofrerem, o coração do discípulo missionário se enche de compaixão e clama por justiça e paz. Angustia-se diante da inércia e mesmo da omissão. Quer atitudes que superem o mal existente e não permitam o surgimento de mais dor. Esta indignação, porém, não deve afastar o discípulo missionário do ideal de perdão e reconciliação, pois o Reino de Deus só acontece efetivamente quando se responde ao mal com o bem (cf. Rm 12,17-21).
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
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