Cristo Cabeça remete necessariamente à Igreja Corpo (cf. Cl 1,18). Não há como ser verdadeiro discípulo missionário sem o vínculo efetivo e afetivo com a comunidade dos que descobriram fascínio pelo mesmo Senhor.Na Igreja, o discípulo missionário percebe a força de uma união que ultrapassa raças, condições econômico-sociais, preconceitos, discriminações (cf. Gl 3,28) e tudo que, de algum modo, tenda mais a separar do que a unir. Chamada a ser, na terra, sinal do Deus-Amor, do Deus-Comunhão, do Deus-Trindade, a Igreja encontra sua razão de ser na vivência e no anúncio do Reino de Deus (cf. LG, n. 1). A unidade de todos os discípulos missionários, em meio à diversidade de dons, serviços, carismas e ministérios (cf. LG, nn. 9-13), testemunha o amor trinitário do Pai, pelo Filho, no Espírito. Ao testemunhá-lo, interpela todas as formas de desfi guração humana, tais como discriminação, exclusão, exploração, separação, opressão, escravidão, manipulação, protecionismo, injustiça e ausência de reconciliação.
sábado, 17 de setembro de 2011
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