João, no seu evangelho, narra, ao longo do ministério de Jesus, cinco viagens a Jerusalém, por ocasiões de festas religiosas do Templo. Em todas estas viagens se dá um conflito entre os chefes do Templo e Jesus. Ao mencionar que se tratava de "uma festa dos judeus", o evangelista sugere que não era uma festa de Jesus. Estando em Jerusalém, Jesus não se dirige ao Templo, local da festa, mas encontra-se Porta das Ovelhas, onde se concentravam pagãos que vinham negociar em Jerusalém. Curando um paralítico aí presente Jesus revela se a fonte do amor e da vida para todos. Em contradição, os judeus promotores da festa religiosa perseguem Jesus por sua prática misericordiosa e libertadora, indiferente aos preceitos da Lei deles.
terça-feira, 5 de abril de 2011
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