Partiu de um grupo de sete jovens cristãos estudantes de Bagdá, no Iraque - região que sofreu vários ataques contra cristãos nos últimos meses e tornou-se terra de martírio. "Nós, cristãos de Bagdá, somos perseguidos como Jesus. Santo Padre, segundo o senhor, de que modo podemos ajudar a nossa comunidade cristã a reconsiderar o desejo de emigrar para outros Países, convencendo-a que partir não é a única solução?"
O Santo Padre revelou que reza todos os dias pelos cristãos do Iraque, irmãos sofredores de todos os cristãos, pelos quais é preciso fazer todo o possível para que permaneçam em sua própria terra. Nessa perspectiva, Bento XVI salientou que as pessoas e instituições que podem fazer algo pelos cristãos no Iraque devem fazê-lo de fato, citando o exemplo da Santa Sé, que permanece em diálogo contínuo não só com os católicos, mas também com outras comunidades cristãs e também muçulmanos. "Desejamos fazer um trabalho de reconciliação, de compreensão, também com o governo, porque é um problema uma sociedade profundamente dividida, lacerada. Deve-se reconstruir a consciência de que, na diversidade, todos tem um lugar próprio e uma história comum. Estejais certos da nossa oração".
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